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Aniel

Publicado: 14 de maio de 2016 em Cultura Nerd, Livros
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Fonte Wallpaper Abyss (AMAZING BABE [134] Kiera Hudson [29juni2014sunday] [085422] [VersionOne] gorgeous blond)

Fonte Wallpaper Abyss (AMAZING BABE [134] Kiera Hudson [29juni2014sunday] [085422] [VersionOne] gorgeous blond)

Oi pessoas que ainda visitam meu blog, para quem não sabe eu adoro escrever, esse foi um dos motivos para esse blog começar em primeiro lugar. Eu normalmente escrevo contos e coisas pequenas, mas uns anos atrás, muitos anos para falar a verdade, comecei um livro, e já tem bastante tempo que o terminei. Nunca fiz nada com ele, só mostrei para alguns amigos e parentes. Porém acho que está na hora de torna-lo público. Nesse posto estou colocando dois arquivos PDF que vão poder ser baixados gratuitamente, o primeiro vai ser um arquivo tamanho A4 normal, o outro com um formato de página mais parecido com os de livros mesmo, para quem quiser ler em um tablet ou algum assim.

O nome do livro é Aniel, que é a protagonista dessa narrativa, uma mulher muito bonita e extremamente misteriosa. Sua vida praticamente perfeita esconde coisas que ninguém imagina. A coisa toda é meio confusa e complexa, mas tenho certeza que quem começar a ler vai se interessar para saber o final. Realmente espero que gostem e ficaria muito agradecido de quem chegar a ler o texto deixar aquele comentário bacana aqui e divulgar parar seus conhecidos.

É isso aí, Valeu!!

Só um detalhe, eu nunca cheguei a fazer uma boa revisão no texto, pois sou péssimo para corrigir o que faço, então é possível que haja alguns errinhos perdidos.

Diego Emanoe-Aniel A4

Diego Emanoel – Aniel B3

Se um de seus interesses são os Zumbis, a leitura do livro de Jamie Russell é algo que você deve fazer. Zumbis O Livro dos Mortos faz uma ótima síntese de como surgiram os mortos vivos em nossa sociedade ocidental, passando pela literatura, cinema do início do século passado até chegar às produções mais recentes. O livro não chega a tratar muito de coisas como histórias em quadrinhos, jogos ou outros tipos de mídia, ele se foca mesmo nos filmes, pois foram eles que por muito tempo moldaram esse gênero.

O Autor

Jamie Russell é um jornalista britânico, ele é editor de uma revista chamada Total Film. Ele escreve sobre filmes e jogos, suas paixões são os  FPS e os Zumbis. Ele também escreve sobre jogos em outra revista e parece que está escrevendo um roteiro também. Muito mais do que isso eu já não saberia dizer. Mas se você estiver interessado, no site da Editora Barba Negra há uma entrevista com o autor, bem interessante.

O livro

O Livro lançado aqui no Brasil é muito bonito, as páginas são de boa qualidade, a capa é muito bem feita (uma pena não ser capa dura), e o interior do livro é ilustrado com vários cartazes e fotos de alguns filmes. Algumas ilustrações, normalmente as que não possuem ligação com o texto, são coloridas. No geral é um livro muito bem feito, se tratando de seu aspecto físico.

Zumbis começa no Caribe, falando da origem do mito. Há uma boa contextualização de como era os EUA no início do século passado, e o interesse deles pelas ilhas caribenhas, especialmente o Haiti. O texto de Russell mostra onde foi a primeira vez que a palavra zumbi apareceu nas publicações da época. De Seabrook nos seus livros de relatos, aos teatros, e finalmente até a estréia nos cinemas de  White Zombie há muita coisa interessante. Mas o que mais me agradou foi como ele mostra os motivos para o gênero ser algo tão marginal e tão subestimado.

O livro em sua grande parte é dividido por décadas, praticamente todas as produções zumbis são comentadas, mas Russell só se delonga nas produções que são relevantes. Seus comentários vão dês da repercussão, a crítica do filme até as curiosidades. Não acredito que haja no mercado brasileiro um livro mais completo sobre a filmografia de zumbis. Há tantas referências, tantos filmes, que mesmo eu (que me considero bem interessado no assunto e corro atrás de muitos filmes do gênero) não vi vários dos comentados no texto, principalmente os europeus (não os italianos).

Dois nomes que sem muita surpresa aparecem constantemente no livro são o do mestre do gênero George A. Romero e do grande diretor italiano Lucio Fulci. Não só pelo fato dos dois diretores terem feitos vários filmes de zumbi, mas esses dois foram extremamente influentes para o terror em geral. Vários outros cineastas são comentados, a lista de filmes é extremamente extensa, em quase todos os cantos do globo os zumbis estão presentes.

Uma das coisas que mais gostei foi a opinião de Russell pelos filmes da série Resident Evil, assim como eu, ele acha os filmes ruins. O que muitos fãs dessa série não entendem, é que eu não digo que o filme é ruim só pelo fato de não seguir o jogo ou coisas desse tipo. Ele é um péssimo filme de zumbi por não apresentar nenhuma das características dos grandes clássicos e não inovar de nenhuma maneira. Como filme, RE é aceitável, algumas horas bem legal, mas como representante do gênero zumbi é péssimo.

Atualização Nacional

Do seu lançamento original (2005) até a edição Brasileira (2010) muita coisa aconteceu, por esse motivo no Brasil o livro foi lançado com um capitulo extra. A diferença no texto é gritante, a qualidade da redação peca muito. Esse último capitulo só serve mesmo para você conhecer um pouco dos títulos que foram lançados após 2005. Sem nenhum dos bons comentários e analises do texto de Russell, essa adição brasileira não adiciona nada, teria sido melhor se só houvesse a atualização da lista de filmes, como foi feito no fim do livro.

Bem gente, esse post foi só para apresentar esse ótimo livro a que ainda não o conhecia. Foi uma ótima compra, o preço não foi alto para a qualidade do livro. Há tantos filmes listados que é preciso fazer uma verdadeira maratona para encontrar e ver todos. Espero que tenham gostado da dica.

Valeu!

Eu sempre gostei de Zumbis, desde que vi pela primeira vez a refilmagem de Noite dos Mortos Vivos eu fiquei fascinado pelo tema. Acredito que o primeiro Resident Evil saiu na mesma época em que vi o filme, isso deve ter ajudado muito a formar meu gosto. Nesse post vou comentar sobre duas coisas em que há zumbis e que entrei em contato nesses últimos dias. Primeiramente vou falar o que achei do livro Orgulho e Preconceito e Zumbis, e depois vou comentar sobre o jogo de navegador Die2nite. Espero que gostem.

Orgulho e Preconceito e Zumbis

Quando eu vi o livro na loja comprei na hora, afinal tinha zumbis, devia ser legal, mas não podia estar mais enganado. Eu realmente não gosto de Jane Austen, tanto os livros quanto os filmes baseados em suas obras, nada que ela fez me agrada, mas por algum motivo pensei que a adição de zumbis fosse fazer alguma diferença. A narrativa principal de Orgulho e Preconceito não é alterada, mas há várias mudanças em alguns personagens, como mortes, treinos em artes marciais, e até a presença de ninjas em algumas cenas. Zumbis e ninjas, como o livro poderia ser ruim com isso? Mas é… Talvez se você é uma pessoa que goste do que Austen escreveu originalmente e também goste de zumbis ache o livro bom.

As partes que envolvem zumbis, ou que foram modificadas para essa versão do livro tentam trazer um humor para a narrativa, algumas vezes essas partes são legais e interessantes, mas em outras são coisas tão tolas que ficam entre não ter graça e não ter como levar a sério. Então você lê algo que não é engraçado e que também não cria nenhum tipo de conexão com o leitor. Você acaba não se interessando e não ligando para o que acontece. O início do livro foi uma das coisas mais chatas que já li, foi difícil chegar até a metade, ir até o fim foi menos penoso. Só acabei mesmo de ler o livro, pois queria expor minha opinião aqui, se não fosse o caso já teria desistido da leitura há muito tempo. Somente nas ultimas páginas é que OPZ fez eu rir, uma única piada realmente engraçada.

Admito que depois da metade do livro as coisas melhoraram um pouco e a leitura fluiu com  mais rapidez, porém ainda acho difícil de recomendar essa obra. Talvez foi só o tipo de humor que não me agradou, ou mesmo minha forte repulsa por Jane Austen, mas de qualquer forma não aconselho esse livro para ninguém que procure uma boa leitura, somente para aqueles que desejam matar a curiosidade ou não tenham mais o que fazer e o livro esteja ali parado, só esperando para ser aberto.

Se você chegou a ler o livro deixe sua opinião nos comentários, agora vamos ao próximo tópico.

Die2Nite

Die2Nite é um jogo de browser, tudo que você precisa fazer para começar a jogar é abrir seu navegador e se cadastrar no site. O jogo não é pago, no entanto só há progressão com skills e escolhas de profissões se você tiver uma conta Hero (que não é muito barata +/- 100 R$ por ano). Die2Nite é focado no esforço coletivo, assim que se cria o personagem ele é levado até uma cidade. Todas as noites horda de zumbis atacam as várias cidades do jogo, e cabe aos seus moradores se prepararem para o ataque. Durante o dia sua tarefa é buscar recursos pelo deserto e ajudar a construir as barreiras que mantêm os zumbis afastados a noite. As hordas vão aumentando a cada dia, então é essencial que todos ajudem a melhorar as defesas, assim como melhorar a sua casa, afinal depois que eles entram só sua casa pode te salvar. Você tem um somente alguns pontos de ação para serem usados durante o dia; tomar água e comer alguma coisa pode restaurar esses pontos. Se você não é muito afim desse trabalho em grupo há como roubar itens de outros jogadores e até sobreviver sozinho, mas é mais difícil. Tudo que é feito na cidade é exposto na Gazette, um jornal que também mostra o resultado do ataque do ultimo dia, assim como quem morreu ou quem ficou aterrorizado. Então se você fizer muita coisa que não está muito de acordo com as necessidades da cidade, ou roubar muitos itens, a cidade pode decidir te banir.

Eu nunca fui fã de jogos em browser, mas como o tema desse me agradou fui testar. Além de Die2Nite ser divertido ele é muito rápido de se jogar, você gasta apenas alguns minutos por dia, faz suas ações, deixa o personagem procurando itens no deserto, e depois que não há mais o que fazer é só entrar na cidade e torcer para não morrer durante o ataque.Após a meia noite, acredito que 18h no horário de Brasília, o site sai do ar e só volta depois que a horda deixa a cidade e o dia recomeça. Imagino que ter uma conta Hero torne o jogo muito mais divertido, afinal abre várias possibilidades, mas o preço não me agradou em nada, mas se você gosta desse tipo de experiência e tem dinheiro para gastar, por que não?

Se você ficou interessado no jogo aqui está o site Die2Nite é só clicar e se cadastrar. O jogo tem uma parte de tutorial bem útil para quem for começar. Por hoje é isso, espero que tenham gostado do post.

Valeu!

William Gibson – Neuromancer

Publicado: 14 de janeiro de 2010 em Cultura Nerd, Livros
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William_Gibson_by_FredArmitage

William Gibson pode não ser um nome muito conhecido pelo Brasil, mas se você gosta do filme Matrix, Alien 3, ou do rpg Shadowrun e de qualquer coisa que seja cyber/steampunk, então você devia conhecer esse cara. Pra quem não gosta de nada disso basta saber que Gibson é um dos grandes nomes da literatura de ficção cientifica da atualidade.

Eu até alguns meses atrás não conhecia a obra de Gibson, já tinha ouvido o nome dele, tenho certeza disso, mas é de ouvir e esquecer no minuto seguinte. Mas então veio até mim um dos primeiros (talvez até o primeiro, não sei) romances dele, Neuromancer. O enredo é muito envolvente, e mesmo se passando numa Terra futurista você não fica perdido, pois tudo é muito bem armado e coerente.

O protagonista é um cowboy, um ex-hacker chamado Case, após ter sido pego tentando roubar dinheiro dos seus chefes é envenenado por uma microtoxina que lhe impede de se conectar a matrix. É como se a internet do futuro se conectasse direto ao seu sistema neural, mas mesmo assim você ainda ia precisar de um computador. Bem como faz algum tempo que li o livro não lembro o nome correto desse equipamento que eles usam para entrar na matrix, mas com certeza não deve ser nada parecido com um pc de hoje em dia. Sem poder se conectar Case pega todo o dinheiro que tinha e vai para Chiba City tentar reverter o efeito da microtoxina, mas sem sucesso. Chiba é realmente uma cidade no Japão, mas agora não tenho certeza se é a mesma do livro, mas acredito que sim. Nada ia bem para ele até que uma misteriosa mulher com olhos prateados aparece, e a partir daí só lendo o livro, eu não vou estragar a leitura de quem se interessar.

Esse vídeo é alguns desenhos de como seria o visual de Neuromancer, não sei quem fez nem com que objetivo, mas achei legal.

Parece mesmo que há um filme do Neuromancer em andamento ou algo assim, qualquer novidade eu tento postar também. Bem gente o post é curto hoje, só quero despertar a curiosidade de quem ler para esse autor. Vale muito a pena ler o Neuromancer, e tenho certeza que qualquer outro livro dele também. Espero que tenham gostado.

Valeu!

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Todo mundo conhece os filmes e os livros do Senhor dos Anéis. Mesmo quem não gosta sabe que existe. Mas se você não é muito interessado pelo assunto, talvez nem imagine que há uma versão do filme com quase duas horas de cenas inéditas, que nunca foram ao cinema. Praticamente um filme há mais. Algumas dessas cenas, que infelizmente foram cortadas, são essências para se entender algumas coisas que no filme normal ficam meio abertas. Por exemplo, para quem não conhece a história no livro, o que acontece com o Saruman, no filme não mostra como ele morre, mas nessa versão estendida sim.

lord3medlotrdvds6trInfelizmente essa versão não é vendida no Brasil, o que é um absurdo na minha opinião. Então para o post de hoje eu selecionei algumas das cenas que mais gostei dessa versão estendida para mostrar aqui, o filme com essas cenas fica muito mais foda do que já o é.

As Duas Torres

O Retorno do Rei

Essas são só algumas das várias cenas que têm essa versão do filme, se algum dia vocês tiverem como ver, não deixem passar essa oportunidade. É comprido, mas vale muito. Espero que tenham gostado do post.

Valeu!

n1552Quem não gosta de alguma coisa do Stephen King? Talvez você não tenha lido nada dele, mas com certeza algum filme baseado em sua obra, você leitor já deve ter visto, talvez até sem saber. Alguns exemplos de filmes dele que não tem aquela cara característica do mestre do terror: Um Sonho de liberdade, A Espera de um Milagre, Louca Obsessão, O Passageiro do Futuro e um dos meus filmes prediletos: Conta Comigo. conta_comigo1Tenho certeza que algum desses filmes você já viu e provavelmente gostado. King é realmente um dos grandes nomes da literatura conteporanea sem nenhuma dúvida e é por isso que dedico esse post a ele e ao seu livro “O Concorrente” que tem uma adptação para o cinema com o mesmo nome (no original The Running Man), também vou falar desse filme.

Como se pode ver na foto acima, King não publica com seu próprio nome o livro, ele usa um pseudônimo, Richard Bachman. Criado em 1982, King usou Bachman para publicar coisas um pouco diferentes, como ele mesmo explica no posfácio de O Concorrente, “um lugar protegido em que podia publicar alguns trabalhos iniciais de que achava que os leitores poderiam gostar”. E até mesmo no formato do livro ele é um pouco diferente do que eu já havia lido de King. O Concorrente é dividido em cem capítulos que são como uma contagem regressiva, desde o ínicio você já tem essa sensação de bomba relógio pela frase que começa cada um desses capítulos “… Menos 100 e prossegue a contagem…”, acredito que você sabe o que acontece no final desse tipo de contagem.

Não estou aqui para fazer um resumo do enrredo, acho que se você realmente quer saber como é o livro deve lê-lo, mas alguns comentários devem ser feitos. Imagine um mundo onde as grandes corporações dominem praticamente tudo e os pobres são só mais uma ferramenta de manipulação. Um dos braços dessas corporações é um canal de tv semi-obrigatório  chamado GratuiTV (toda casa tem que ter uma tv, mas ela pode ficar desligada). Nessa grande emissora há alguns jogos em que pessoas comuns podem se candidatar a participar em troca de dinheiro, isso te lembra alguma coisa? Quase todos os jogos são no minímo humilhantes  e alguns perigosos, como o programa que o protagonista participa “O Fugitivo”. Nesse programa escolhem uma pessoa e a tornam um foragido da polícia, mesmo ela não tendo cometido nenhum crime. Cada dia que a pessoa passa sem ser pega ganha uma certa quantidade de dinheiro, assim como cada policial morto lhe rende um bônus; se o fugitivo agüentar trinta dias sem ser pego ganha a recompensa de um milhão e mais o perdão dos seus crimes. Parece fácil, mas imagine um país inteiro atrás de você, até mesmo as pessoas comuns podem ganhar, e muito, se ajudarem a capturar o fugitivo.

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É mais ou menos isso o livro, claro que muito mais interessante, mas por cima acredito que é o bastante. Agora vamos ao filme.

Faz muito tempo que eu assisti esse filme pela última vez, o que é uma pena, pois gosto muito, queria achar pra vender, mas nas americanas ainda não têm. No geral o filme e o livro não são muito parecidos, mas o conceito básico é o mesmo. No livro Ben (o protagonista) vai voluntariamente a emissora de jogos, já no filme ele é preso e forçado a participar. Tanto no filme quanto no livro há mais de um participante, só que filme eles tentão agir em conjunto, no livro é cada um por si. Agora vamos aos gladiadores!

No filme esses gladiadores são assassinos treinados para acabar com os fugitivos, cada um mais bizarro que o outro, no vídeo nos temos o Sub-Zero, mas há também o Dynamo que é um cara bem gordo que solta raios, outro é o Fireball que usa um lança-chamas. No momento não consigo lembrar de todos, mas já da para ter uma idéia. No livro também há esses gladiadores, mas não como no filme, eles são apenas caçadores de recompensas treinados para capturar o fugitivo, não chegam a aparecer realmente. Apesar desses gladiadores não terem realmente nada a ver com o que têm no livro eu gosto assim, afinal é um filme com Arnold Schwarzenegger, e não seria tão bom. É só compararmos com outros filmes dele dessa mesma época, como Total Recall e o Comando para Matar, todos muito foda.

Era isso que eu tinha para falar sobre o filme e o livro, espero que quem ainda não viu ou leu The Running Man se interesse e procure mudar essa situação, vale a pena. A todos que leram muito obridado e desculpem pela demora de um novo post, agora que estou sem PC em casa post é um problema.

Valeu pessoal!  

Como eu disse no meu ultimo post, esse de hoje é sobre o livro Estranhas Irmãs, escrito por Terry Pratchett. O que dizer dessa obra? Bem, que é ótima, muito engraçada, teve horas que tive que segurar meu riso. Pra quem não sabe eu leio durante o meu trabalho, como meu turno é o da madrugada sobra bastante tempo pra ler. O humor do livro lembra um pouco o do Monty Python, com situações absurdas. A narrativa flui bem, não tem partes maçantes nem nada, leitura rápida.

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A história se passa no reino de Ramtops, tudo começa após o assassinato do rei, o princípe teria o mesmo destino se não tivesse sido salvo por um guarda, que desesperado em sua fuga, entrega o bebê para três bruxas, as principais personagens do livro. Não quero entrar muito na história da narrativa em sí, pois acho que só lendo pra apreciar, vocês vão ter que confiar em mim, o livro é bom. hehehe

Uma coisa interessante é como a magia no livro é feita, normalmente não vemos muito os magos do disco soltando magias, não é o que acontece aqui, mas durante o livro têm a realização de alguns feitiços bem interessantes, alguns até de contos de fadas. É bom também de ver como as bruxas são diferentes do magos, no que eles falam e tudo mais, mago fala muita besteira, mas é hilário, elas são mais centradas.

Outro ponto legal é quando o livro chega a cidade de Ankh-Morpork (consegue pronunciar isso??), lá o crime é legalizado, e no Estranhas irmãs a gente tem uma noção de como funciona esse sistema, também nessa passagem mostra um pouco do grêmio do bobos, coisa que ainda não tinha visto nos outros livros.

Uma curiosidade sobre o livro é que tem um desenho animado, achei umas partes dele no YouTube, mas não achei do ínicio ao fim.

Pra finalizar, quem não conheçe nada de Terry Pratchett aconselho a mudar essa situação, tudo que ele faz é muito bom, e a obra é vasta, pena que não por esses lados… Então se você quer ler alguma coisa que faça você rir um pouco e que seja uma ótima leitura, ta aí uma boa pedida.

valeu!

Discworld é um mundo no formato de um disco, como uma pizza, esse mundo fica sobre as costas de quatro elefantes gigantescos, que se equilibram sobre o casco de uma tartaruga gigante que vaga pelo espaço, não lembro o nome dessa tartaruga, mas enfim…

discworld

Esse mundo bizarro é um mundo de magia, e de coisas um tanto absurdas, como crime legalizado e grêmios que atuam como faculdades tanto para bobos quanto para assassinos.

Hoje não vou falar de nenhum livro específico da série do Discworld, são vários, mas só dando uma introdução, pois em breve devo falar do livro Estranhas Irmãs, que foi minha mais recente leitura de Terry Pratchett.

Por aqui esse mundo bizarro não é tão conhecido, infelizmente, mas lá fora têm uma boa popularidade, tendo inclusive alguns jogos no estilo de The Dig e Full Throttle, a voz do protagonista desses jogos do discworld é de um dos caras do Monty Phyton, agora lembrar o nome… Sabe eu nunca fui bom com nomes.

Não podia deixar de mostrar esse jogo já que toquei no nome dele, é muito foda, sem falar na musica do The Gone Jackals, Legacy.

O jogo do Discworld até onde eu saiba teve duas continuações, só pude jogar o segundo, que tem como enredo a morte do Morte, mais ou menos o que acontece no livro O Senhor da Foice. O jogo também é rechiado de humor negro como nos livros e várias musicas, todas ótimas, acho que tudo que gira em torno do mundo do Discworld é bem fiel ao que Terry R. criou.

Além dos jogos há também uma serie e um filme, até onde eu saiba. Aqui em baixo um pouquinho disso pra quem tiver curiosidade.

Então por hoje é isso mesmo, logo posto aqui minha opinião e algumas curiosidades de Estranhas Irmãs de  Terry Prachet.